TV CONEXÃO CAMÉLIA



Estudantes do Colégio Estadual Professora Ottília Homero da Silva, de Pinhais, estão participando de atividades de extensão propostas pelas Faculdades Integradas do Brasil. A instituição realiza oficinas de TV ministrada pelo professor Felipe Harmata Marinho com o auxílio da aluna do 5º período de Jornalismo, Jeniffer Costa Pimenta.As aulas acontecem por duas horas semanais nas quartas-feiras. Os alunos envolvidos fazem parte do Projeto Conexão Camélia que foi criado em 2006, com o objetivo de congregar alunos do Ensino Fundamental e Médio, a fim de desenvolver atividades sócio-culturais e educativas.O convite para a realização destas atividades aconteceu no início do ano por parte da própria escola, por meio do coordenador do projeto também professor, Paulo Renato Dias que está implementando uma TV interna na escola. “Em uma gravação do UniBrasil Debate conheci o professor Paulo, ele acompanhava um dos entrevistados. Aí surgiu a oportunidade dele me contar sobre o projeto e eu gostei da proposta, conversei com o professor Felipe e iniciamos as aulas”, conta Jeniffer.Junto com os alunos do Ottília participam também cerca de sete alunos do Colégio Newton Freire de Maia, também situado em Pinhais, somando assim 15 estudantes. O projeto não tem data para acabar e as aulas prosseguirão no próximo semestre. O professor Marinho vai ampliar as oficinas com a participação de mais alunos do curso de Jornalismo da UniBrasil.O Grupo Camélia já realizou uma série de atividades como a elaboração do documentário “Ottília: Múltiplos Olhares” que conta a história da escola e da professora que lhe dá nome, encenaram peça teatral “Zumbi - Caminhos para a Liberdade” em escolas da região. Também fizeram, em parceria com a prefeitura do município, caminhada e distribuição de material informativo sobre a dengue. Ainda nesta trajetória, o projeto de implantação da TV Conexão Camélia que representa a possibilidade de ampliação das atividades do grupo, bem como de incorporação de novos alunos. E é aí que a UniBrasil entra dando o suporte necessário para o desenvolvimento dos programas e reportagens que serão desenvolvidas pelos próprios alunos.

Reportagem: Jeniffer Pimenta – acadêmica de JornalismoFotos: Arquivo curso Jornalismo/UniBrasil





As aulas acontecem por duas horas semanais nas quartas-feiras. Os alunos envolvidos fazem parte do Projeto Conexão Camélia que foi criado em 2006

O professor Felipe Harmata Marinho ministra uma oficinas de TV no Colégio Estadual Professora Ottília Homero da Silva, de Pinhais

O professor tem o auxílio da aluna do 5º período de Jornalismo, Jeniffer Costa Pimenta

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Fundação do Grupo Camélia no Col. Newton Freire de Maia - Pinhais-PR

Na manhã do dia 08 de maio de 2009, foi fundado mais um Grupo Camélia no município de Pinhais - PR. Em evento no Col Newton Freire de Maia, estiveram presentes integrantes do Grupo Camélia do Col. Ottilia Homera da Silva, acompanhados de representantes do corpo docente da escola. Após o ato de fundação, que contou com a presença da Direção da Escola, os membros da diretoria do Grupo Camélia - Newton Freire de Maia - plantaram, no jardim do Colégio, um arbusto da planta que lhes da o nome.



João Batista e Profa. Monica

Presidente - Jaqueline

Diretor Eduardo lêa Ata de fundação



alunos prestigiam


Rede Puxirão em audiência Pública na Assembléia Legislativa - PR

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Comunidade quilombola vista Jardim Botânica

Grupo Camélia com a poeta Liria Porto, de Belo Horizonte

No último dia 02 de abril, os Grupos Camélia dos Colégios Ottília e Newton Freire promoveram, conjuntamente, na E. E. Newton Freire, uma "manhã de poesia" com a poeta Líria Porto, de Belo Horizonte. Nesta estiveram presentes alunos das duas escolas. A autora, através da leitura de poemas próprios e de autores consagrados da literatura nacional, abordou o processo de produção de textos literários. Destacou a importância da leitura, da pesquisa e do domínio da linguagem como subsídios para a expressão da idéia poética. Bem como a necessidade de trabalho de elaboração do texto, resultado tanto de inspiração como de transpiração. Esta atividade veio de encontro ao trabalho das professoras da área de português da E. E. Newton Freire, que estão desenvolvendo um projeto de elaboração de um livro de poesias de autoria dos alunos da escola. Na manhã de poesia, alguns destes alunos puderam também compartilhar seus textos com os presentes, e conversar sobre eles. Contatos com a poeta:
http://www.escritorassuicidas.com.br/liria_porto.htm

http://www.germinaliteratura.com.br/lporto.htm
http://liriaporto.blogspot.com/

liriaporto@uaigiga.com.br


Alunos do Col. Ottilia participam de oficina com a poeta Liria Porto, no Col. Newlton Freire

TV Conexão Camélia entrevista Poeta Liria Porto

TV Conexão Camélia entrevista Poeta Liria Porto
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Grupo Camélia no Sertão de Fortaleza - Canindé

Nos dias 18 e 19 de Março fomos conhecer a cidade de Canindé - CE. Assim que chagamos na cidade tratamos de visitar a Biblioteca Pública e lá conhecemos o chargista Jardel que nos deu as dicas de hospedagem e os pontos turisticos de Canindé. Quando lhe perguntamos sobre a história do município Jardel nos pediu que porcurássemos o Sr. Cesar ele era a pessoa indicada para nos ajudar. Bem, depois de conversar um pouco com o chargista fomos até a loja do Cesar e infelismente ele naquele momento não estava. Sua esposa, muito gentilmente, pediu que voltássemos no dia seguinte.
No outro dia fomos até o estabelecimento do Sr. Cesar, após nos apresentarmos o Cesar foi logo falando da formação do Estado de Ceará e do município de Canindé. Mas antes pedimos que autografasse o seu livro que no dia anterior haviamos adquerido. Tivemos uma aula de história como nunca. Posso afirmar.

História de Canindé


No ano de 1775, o sargento-mor português, Francisco Xavier de Medeiros, historicamente reconhecido como fundador do povoado, estabeleceu-se às margens do Rio Canindé, onde iniciou a construção da capela dedicada a São Francisco das Chagas, contando com o auxílio de habitantes locais. O terreno onde a capela já estava sendo erguida era situado em terras não demarcadas, porém, teve posse reivindicada por três irmãos fazendeiros, tendo de ser interditada por ordem judicial. Além disso, a seca dos três sete, referente ao ano de 1777, também foi razão para a interrupção das obras até 1793. Somente em 1796, a capela foi inaugurada, tendo como primeiro responsável o padre João José Vieira. Além disso, o Capitão Jerônimo Machado doou a imagem grande de São Francisco, que foi trazida de Portugal. Por essa época, já era venerada em Canindé a imagem primitiva, chamada "São Francisquinho", que ainda hoje é conduzida solenemente na tradicional procissão do dia 4 de outubro. No início do século XIX, grandes romarias e festejos em homenagem a São Francisco já eram tradicionais, impulsionando o povoado ao desenvolvimento. A tradição narra a ocorrência de episódios no mínimo curiosos, mas vistos como forma de encanto até os dias presentes. Devido à importância do culto à religião, no dia 30 de outubro de 1817, El Rei D. João VI elevou a antiga capela à categoria de igreja matriz, a qual o primeiro vigário, Padre Francisco de Paula Barros, tomou posse no ano seguinte

Nilber Santiago

Nilber Santiago
Assista a entrevista de Niber - Clique na imagem

O historiador Cesar autografando seu livro

O canindeense Jardel concede uma entrevisata a Rádio Conexão Camélia

Charge de Jardel

visita ao museu de Canindé

Basílica São Francisco - Canidé - Ceará
Graças e Fatos O restabelecimento de um dos três moços de Jaguaribe, proprietários da terra em que foi construída a Igreja de São Francisco das Chagas e salvação maravilhosa do pedreiro Antônio Maciel, quando trabalhava na construção da igreja, foram, sem dúvida, a pedra de toque donde nasceram a fé e a confiança do povo na valiosa intercessão do Padroeiro São Francisco.
Daí partiu a corrente religiosa, ungida da mais intensa fé, que dia a dia foi aumentando, engrossando e progredindo através dos tempos, até aos nossos dias.
Os casos excepcionais, portentosos e fidedignos operados pela intervenção de São Francisco das Chagas de Canindé já chegaram ao domínio tradicional como verdades inconcussas. Não só em todo o Ceará como em outros Estados, pelo menos os mais vizinhos, como Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Pará, Amazonas, onde a veneração a São Francisco é conhecida, e a freqüência de romeiros vindos de
Grutalongínquos recantos, é celebre em quase todo o Brasil. A magnificência, a suntuosidade e as riquezas do Santuário São celebrados por todos, e a imaginação popular criou em torno desse templo longínquo algo de extraordinário, abrasado pelo fogo santíssimo duma fé simples e sincera, vem recobrar a saúde alterada nas duras campanhas das existência.
Os casos que nos tem sido revelados, por milhares de pessoas, são de tal significação, que nos deixam perplexos e não entramos em discussões a respeito da autenticidade deles.
O que não padece, porém, dúvida alguma, o que é positivo e claro, é que milhares de criaturas doentes, desenganadas, cheias de ardente fé e ilimitada confiança no poder sobrenatural, têm recobrado a saúde, recorrendo à proteção de São Francisco de Canindé. Não tem contas as admiráveis curas operadas pela intercessão do glorioso Padroeiro em enfermidades de toda a sorte, defeitos, deformidades, verdadeiras chagas da natureza, perante a cura das quais a própria Ciência sente-se atônita e vacilante.
Ex-votos
Vêem-se na Casa dos Milagres, numa profusão enorme, fotografias, quadros, formas e símbolos de troncos, ventres, cabeças, pernas e braços, que impressiona e comove, onde podem ser estudadas as diversas enfermidades que minam o organismo humano.
- Uma família cearense, residente no interior do Amazonas, relata o seguinte caso extraordinário: tendo se perdido uma criança de casa um dia, em uma das umbrosas florestas daquela região, a aflição e o desespero invadiram o coração dos seus pais. Estes lançaram mão de
todos os meios a seu alcance afim de descobrir o paradeiro da criança, e, batidas as matas vizinhas durante três dias consecutivos, resignaram-se a chorar a morte da querida filha, de certo devorada por alguma fera. A desolada mãe, logo que tomou conhecimento do fato, cheia de ardente fé fez a promessa a São Francisco das Chagas, de se encontrasse a filha perdida, viria com ela a Canindé oferecer uma esmola ao Santo.
- Com indizível espanto de todos, surge como por encanto no pátio da barraca a criança perdida, ao terceiro dia depois do desaparecimento.
- Na alegria intensa em que vibrava toda a família, interrogam-na sobre o súbito aparecimento, e a criança responde-lhes que fora um padre que a trouxe até as imediações da casa. A família, logo após, pôs-se em viagem a Canindé, afim de cumprir o voto feito, certa da intercessão miraculosa de São Francisco. Ao entrar às portas da Basílica, a inocente criança, num grito de ingênua e reconhecida gratidão, indicou à sua mãe, apontando a imagem de São Francisco das Chagas: - mamãe! Foi aquele o padre que me trouxe!...

Imagem de São Francisco das Chagas

TV CONEXÃO CAMÉLIA

Apresenta

MINA DE CHICO REI - OURO PRETO - 09 e 10/01/2009.

Chico Rei

Nasceu no Congo como um monarca guerreiro. Foi capturado com toda a corte por comerciantes portugueses de escravos e levado para Ouro Preto em 1740. Depois de servir cinco anos como escravo Chico comprou, sua carta de alforria. Mais tarde
comprou uma mina de ouro Foi um dos maiores
libertadores de escravos do Brasil e virou monarca em Ouro Preto, no século XVIII.



Atualmente a Mina pertence à Dona Maria Bárbara de Lima e está aberta à visitação desde 1946 com toda infra-estrutura para receber o visitante. Possui em anexo um restaurante que serve comida caseira no fogão à lenha e uma lojinha de artesanato com trabalho de artistas da região.
Breve relato sobre Chico Rei
Chico Rei foi um dos muitos africanos que chegaram em Ouro Preto na condição de escravo, para trabalhar na mineração do ouro em terras mineiras.
Veio ao Brasil como prisioneiro de guerra, juntamente com seus filhos e sua mulher. No trajeto realizado em um navio, presenciou serem lançados acorrentados ao mar sua mulher e seus filhos, por se apresentarem em condições mais frágeis perante os demais prisioneiros, restando ele e seu filho, o príncipe Muzinga.
Rei de sua tribo, Chico Rei lutou pela liberdade dos seus súditos na América, alforriando-os. Tornou-se um líder na antiga Vila Rica, e hoje representa um símbolo de liberdade no Brasil.
Durante muitos anos trabalhou em uma Mina de ouro que pertencia ao Major Augusto, que atribuía admiração ao rei africano. Quando enfermo, o major vendeu a mina de ouro a Chico Rei, que já estava alforriado.Uma vez nas mãos de Chico Rei, a mina passou a extrair ouro como nunca e com o que rendia Chico Rei usava para alforriar seus súditos. Os primeiros a obterem liberdade foram seus antigos subordinados Quima e Evamu.
Devoto de Santa Efigênia, ergueu uma Igreja em homenagem à Santa, localizando-a no alto de um Morro para que todos a vissem.
No dia seis de janeiro de 1747, Ouro Preto presenciou uma festa que nunca vira antes. Juntamente com seus patrícios, Chico Rei dançou o Congado em frente à capela de Nossa Senhora do Rosário. Esta dança, criada por ele, faz ainda fama pelas Minas Gerais.Entre 1700 a 1801 foram extraídos 615.000 Kg de ouro da mina, em um total de 983.000 Kg extraídos no Brasil.

...filmando a mina de Chico Rei

Imagem do Chico Rei na Mina

Imagem do Chico Rei na Mina

No interior da mina

No interior da mina

Família de um moçambique

Família de um moçambique

FESTA DE N. SRA. DO ROSÁRIO E SANTA EFIGÊNIA

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Reinado

Reinado

Ternos - Congada

Ternos - Congada

Terno de Congos

Terno de Congos

Terno de Moçambiques

Terno de Moçambiques
Atravessando a ponte de costas

Filmagem TV Conexão Camélia

Filmagem TV Conexão Camélia

Praça Tiradentes

Praça Tiradentes
Aqui, como a placa indica, a cabeça de Tiradentes ficou exposta

Mirante da UFOP

Mirante da UFOP



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Andressa - (direita) Presidenta da ACC

Não parece, essa é uma reunião da Associação

Não parece, essa é uma reunião da Associação